29/06/2006

ALGUMAS RAZÕES BÍBLICAS PARA SER DIZIMISTA FIEL DA CASA DE DEUS.



SEREI DIZIMISTA PORQUE DEUS É DONO DE TUDO.(SL 24,1)
SEREI DIZIMISTA PORQUE DEUS AMA QUEM DÁ COM ALEGRIA(2COR.9,7)
SEREI DIZIMISTA PORQUE NÃO SOU AVARENTO.(1 TM. 6,10)
SEREI DIZIMISTA PORQUE TUDO QUE PEÇO RECEBO(MT.7,7-9)
SEREI DIZIMISTA PORQUE DEUS ME ESCOLHEU E ME NOMEOU, NÃO COMO EMPREGADO, MAS COMO AMIGO(JO.15,15)
SEREI DIZIMISTA POR QUE A BENÇÃO DE DEUS É QUE ME ENRIQUECE(PR.10,22)
SEREI DIZISMISTA PORQUE MINHA DESCENDÊNCIA NÃO VAI MENDIGAR O PÃO(SL 37,25)
SEREI DIZIMISTA PORQUE MEU SALÁRIO NÃO SERÁ POSTO EM SACO FURADO(Ag.1-6)
serei dizimista porque deus supre todas as minhas necessidades(fl.4,19)
serei dizimista porque quero devolver um pouco do muito que recebo(minha consciência).

20/06/2006

CUIDE BEM


"As pessoas não resistem às mudanças.Elas resistem a serem mudadas !"
Cuide bem de seus pensamentos e sentimentos
Eles se transformarão em PALAVRAS
Cuide bem de suas palavras
Elas se transformarão em AÇÕES
Cuide bem de suas ações
Porque elas se transformarão em HÁBITOS
Cuide bem de seus hábitos
Porque eles marcarão o seu CARÁTER
Cuide bem de seu caráter
Porque ele determinará o seu DESTINO.
(DESCONHEÇO AUTORIA)

A CELEBRAÇÃO DE CADA DIA


Comemorar e celebrar são a mesma coisa? Com o passar dos anos e das
gerações, palavras novas vão surgindo, algumas vão caindo em desuso e outras
adquirem novos significados. Penso que este é o caso de celebração, quando
comparada com comemoração, no seu sentido popular.

Comemoração, por exemplo, é interpretada e realizada como festa.
Comemoram-se aniversários da nascimento, de casamento, de fundação, prêmios
obtidos e momentos especiais.

Algumas empresas têm várias e boas razões para comemorar: lançamentos de
novos produtos, metas atingidas ou superadas, prêmios diversos, lucros
extraordinários, inauguração de novas instalações, aquisições ou fusões e
muitos outros motivos.

Em princípio, a celebração teria mais ou menos o mesmo sentido da
comemoração, mas hoje, no jargão organizacional, celebrar passa a ter um
significado mais profundo, mais interativo, menos "festeiro".

Celebrar é compartilhar alegrias e vitórias, sem bandas e fanfarras.
Celebra-se de modo discreto, quase silencioso, mas nem por isso menos
intenso e verdadeiro. Para serem celebradas, não precisam ser grandes as
alegrias e vitórias, até porque estas não têm tamanho, peso nem altura. Ou
são ou não são. Se são, devem ser celebradas.

Você celebra, por exemplo, quando manifesta claramente que reconhece a
importância ou a qualidade de um colega. É preciso que se saiba que há um
significado transcendente em cada gesto de reconhecimento, porque mexe com
intensos sentimentos atávicos do ser humano. Em toda pessoa, há sempre um
componente que merece ser celebrado, basta querermos ver e reconhecer.
Talvez poucas formas de celebração sejam tão poderosas e gratificantes
quanto o reconhecimento por um trabalho bem feito, uma ação meritória ou uma
atitude digna.

Você pode celebrar juntamente com o colega a alegria dele pela entrada na
faculdade, pela compra da primeira casa ou do primeiro carro, pelo
nascimento de um filho, pelo casamento, pela promoção.

Celebração é algo que tem muito mais a ver com o coração do que com a razão,
e pode-se fazê-la apenas com palavras, gestos ou preces, o que não seria
possível numa comemoração, que está mais para festa. Portanto, são coisas
diferentes, mas nem por isso uma é mais ou menos importante que outra.

Uma significativa diferença entre ambas é que as comemorações geralmente têm
data certa para acontecer. As celebrações, não. Podem ocorrer a qualquer
momento, em qualquer dia, basta saber que alguém realizou um sonho, superou
um desafio, ganhou uma nova competência ou está vivenciando algo que o deixa
feliz.

Com um abraço caloroso e sincero, você pode celebrar o encontro diário com o
colega a cada manhã que o encontra no trabalho. As equipes sinérgicas e
coesas costumam permutar celebrações entre seus membros, porque a alegria ou
o sucesso de um é compartilhado com os demais. A base de qualquer modelo de
gestão que pretenda ser um diferencial competitivo está diretamente
condicionada à capacidade dos seus membros em celebrar as alegrias, vitórias
e talentos uns dos outros.

Um elogio, um abraço, um gesto carinhoso ou fraternal, um e-mail de afago,
um presente, um alegre telefonema inesperado... Estes exemplos de celebração
mostram uma particularidade que deveria entusiasmar as empresas a
estimulá-la entre seus colaboradores: pode ser feita a custo praticamente
zero ? o que não se pode dizer em relação às comemorações.

As comemorações agradam ao ego; as celebrações agradam ao espírito. Talvez
por isso as primeiras sejam mais comuns e mais freqüentes nas organizações.
Muitas empresas ainda permitem que seu modelo de gestão de pessoas seja
influenciado e avaliado pela satisfação dos egos dos seus gestores e, nessas
condições, há pouco espaço para celebrações e muitas razões para
comemorações ? ainda que por razões às vezes questionáveis.

Por fim, é importante destacar que, mesmo com tantas diferenças práticas, há
algo em comum e essencial entre comemoração e celebração. Algo tão
fundamental que é quem de fato legitima sua autenticidade: em ambas,
comemoração ou celebração, é absolutamente indispensável a presença do
sorriso que sai do coração.

Sem isso, estaremos falando de outras coisas, menos de celebração e
comemoração.


Floriano Serra é psicólogo, diretor de Recursos Humanos e Qualidade de Vida
da APSEN Farmacêutica e presidente do IPAT - Instituto Paulista de Análise
Transacional

O ENCANTADOR DE CLIENTES por Gustavo G. Boog


Um jovem profissional estava passando por dificuldades com seu negócio.
Os clientes não vinham, e os poucos que vinham geralmente não voltavam.
Apesar de estar muito bem estabelecido, de oferecer belos produtos e de facilitaras condições de compra, de ter sua Loja muito bem montada, de ensinar aosseus funcionários todos os detalhes dos produtos, seu negócio nãoprosperava.
Ele mudou os preços, a apresentação dos produtos, trocou de fornecedores,trouxe novos funcionários, mas nada parecia trazer resultados positivos.
Para seu desespero, seu vizinho tinha sempre muitos clientes, que saiam desua loja sempre com muitos produtos debaixo do braço e com um largo sorrisonos lábios.Não sabendo mais o que fazer, procurou um velho sábio da cidade, que tinha afama de responder com acerto a todas as perguntas que lhe faziam.- O que devo fazer para atrair os clientes e com isto trazer a prosperidadede volta ao meu negócio?Com um sereno sorriso o velho respondeu:- Meu filho, as pessoas não compram só produtos ou serviços.
Elas queremprogredir na realização de seus sonhos e estão dispostas a pagar parasatisfazer estas suas necessidades.
E isto só pode ocorrer numa transação,quando além de comercial ela for também emocional.
É preciso que o sorriso,a competência, o algo mais estejam presentes. É claro que você tem que terbons produtos, bons preços e uma boa loja.
Mas a compra, o atendimento,devem ser um momento mágico, um momento único de encantamento. Se ele seperde, pode ser que aquela pessoa nunca mais volte. Para criar estascondições, busque oferecer sempre juntos razão e emoção. Aí o cliente seencanta, recomenda sua loja a seus amigos e voltará muitas outras vezes.
Agradecendo pelos valiosos conselhos, o jovem os colocou em prática. Empouco tempo o encantamento voltou aos clientes e a prosperidade retornou aoseu negócio.

AS INQUIETAÇÕES DAS MUDANÇAS


"Quando as mudanças do mundo ocorrem em velocidade maior que a nossa, ésinal de que as coisas estão ficando complicadas". Jack Welch, Presidente daGeneral Eletric.
Ao ler uma apresentação intitulada "O Brasil e os desafios do Século XXI" deLuiz Almeida Marins Filho, Ph.D, achei bastante interessante e decidircompartilhar com um amigo através de e-mail, pois tinha certeza queprovocaria uma reação.
Não demorou muito e obtive o seguinte retorno (naíntegra):"Viver numa sociedade espantosamente dinâmica e instável é um desafio paratodos. Esta mudança de paradigmas e valores em tempo recorde exige esforçosredobrados e faz com que as pessoas saiam de sua zona natural de conforto.Não é fácil .... mas esta adaptação é imprescindível para a evolução daspessoas, e por conseguinte, da sociedade. Pessoalmente, estou passando poruma fase de adaptação muito difícil ... sinto a necessidade urgente de reveralguns valores pessoais e promover mudanças significativas na minha vida emdiversos aspectos, mas ... primeiro tenho que vencer a batalha mais difícil:a resistência interior e o medo do desconhecido (do novo) e de correrriscos. Estou passando por uma fase em que estou muito incomodado: estouquerendo caminhar, mas ainda não tenho força suficiente para dar o primeiropasso. Obrigado pela mensagem ... muito interessante! ".
Ao analisar a sua resposta muitas inquietações vieram à minha mente,sobretudo pela convicção, que o dilema que ele está vivendo, com certezareflete o comportamento de uma parcela significativa do mundo corporativo.Esta geração rotulada de "obsoleta", e que sempre trabalharam em ambientesrígidos, com chefias autoritárias, que geriam recursos ao invés deintelectos, que apesar de terem sido produtivas, com habilidades paraexecutarem todas as etapas estabelecidas para solucionarem um problema,sempre foram previsíveis, e educadas para serem uma mão-de-obra obediente,que respeitavam e valorizavam os regulamentos, e não tinham espaço paracometerem riscos, sem senso crítico e incapazes de atribuírem valores àsdiferentes possibilidades, que foram notadas apenas quando cometiam erros, epor conta disto eram facilmente manipuladas para não alterarem o poderestabelecido.
Agora com o intuito de satisfazer as novas expectativas geradas pelasconstantes mudanças estruturais do mercado, está sendo chamada à uma reaçãobrusca de atitude e comportamento. Previsivelmente, uma mudança dessamagnitude e rapidez afetou profundamente as idéias que as pessoas tinham desi mesmas e de suas carreiras, consequentemente gerou ondas sem precedentesde insatisfação e medo.
Outra constatação cristalina, é que é mais fácilmudar crenças intelectuais que sentimentos arraigados, e se não bastasse, afalta de preparo dos gestores, não tem permitido aos colaboradoresverbalizarem os seus conflitos internos.
Outra ausência significativa nesse processo é a de políticas e práticas dedesenvolvimento humano, com a fomentação de ambientes em que fossemestimuladas e bem recebidas todas essas mudanças, com a criação de espaçosque favorecessem a troca de experiências, onde estes colaboradores pudessemreceber todo o apoio necessário e com liberdade de expressão. Comoconseqüência natural os colaboradores acabam tendo dificuldades de sereposicionarem pessoal e profissionalmente.
Com o mapeamento desse cenário, o que lamentavelmente temos visto, é umavulgarização desta situação, que está sendo tratada como fato trivial. Esteconformismo, do modo que estão se dando as relações humanas, é extremamentedanoso. Já tive o dissabor de ouvir esta famigerada frase "Eles simplesmentenão encontraram o seu lugar, porque o sistema funciona assim, ou você seenquadra ou está fora" . O grande problema é que estamos em nossos lugaresaceitando a lógica deste sistema.
Fernando Pessoa diz com muita propriedade que "É preciso desaprender paradepois aprender", o grande dilema é saber o que temos que aprender, com quevelocidade e como vamos nos abrir para isso.Os problemas que ora retratamos, tem trazido muitas angústias e dissabores.Esta competitividade tão acirrada, gera ansiedade e acaba criandoperspectivas estreitas e com pensamentos confusos, e toda esta tensão acabaidiotizando as pessoas.Esta falta de visão da natureza humana, que ignora o poder das emoções élamentavelmente míope, e gera uma desconexão entre os colaboradores e omundo corporativo, trazendo implicações profundas e devastadoras.
Enquanto a solução adequada e global não se estabelece, ao meu amigo o qualconheço a sua qualidade e potencial, e aos que estiverem na mesma situação,posso comentar que tudo isso que acabo de escrever, é para dizer que, quandocoisas fundamentais estão acontecendo, é inútil opor-se. Se você não fizerparte do rolo compressor, fará certamente parte da estrada.
É muito melhorreconhecer o inevitável e fazê-lo trabalhar a nosso favor, quem não é parteda solução é parte do problema.
Façamos uma reflexão e lancemos um olharirreversível ao nosso próprio comportamento ao longo dos anos, e adotemos ascorreções, e busquemos nos renovar, rompendo crenças estabelecidas, eaprendendo a conviver com pessoas que joguem com outras regras, tirandoproveito das particularidades, pois nada acontecerá sem a nossatransformação pessoal.
Concluindo, faço um alerta, não deixem passar a oportunidade de procuraremalguma coisa diferente. Tenham em mente, que o melhor ambiente nos diasatuais, não é aquele do modelo antigo, onde se buscava subir a qualquercusto, hoje os melhores ambientes são os que nos permitem crescer. Sendoassim, não se satisfaçam com o que fazem.
O momento não é apenas de pegar obonde, e sim conduzi-lo.
Busquem sempre descobrir maneiras e métodos demelhorarem, mesmo que isso seja considerado contrários às tradições, tenhamclareza que aprender é um processo para a vida toda, realizem o seupotencial, sonhem alto, e persigam com muita determinação a realização deseus sonhos, se precisarem mudem a estratégia, nunca o sonho.
Mudem, paranão serem mudados, mas respeitem a sua vocação e seus valores, isto estásendo determinante no mundo atual.

ROMEU MENDES DO CARMOAdministrador de Empresas, com Pós-Graduação em Gestão da Tecnolologia da Informação

DEUS AMA VOCÊ


Você parou para pensar no quanto Deus ama você?
Ele sabe que você sofre, chora e lamenta tanto sofrimento, mas Deus não pode mudar nada em sua vida se você não permitir.
Ele deu a você a capacidade de pensar, sentir e tomar suas próprias decisões, ele nos dá o direito de escolher ser feliz ou infeliz; ter paz ou angústia.
É ele quem nos dá a solução para os problemas, cura as nossas enfermidades e acima de tudo nos dá a salvação.
Você pode ter tudo isso, basta apenas abrir seu coração para o autor a criação, coloque na presença de Jesus tudo que lhe aflinge.
Quando você confiar realmente o amor de Deus mudará sua vida.
Você terá novas forças, novas esperanças; com uma grande diferença.
Você começará um vida ao lado de um grande amigo.
Teu melhor amigo, Jesus!
"Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28)

Você faz a diferença?


Você faz a diferença?
Na vida podemos ser escultor ou escultura.
Qual é a sua escolha?Com metas claras e motivadoras, você pode fazer muita diferença
(*) Gustavo G. Boog
"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, quegera os resultados esperados.Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. Ascondições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores,que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta umargumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais nomédio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. Anegociação entra num estágio de "ganha - ganha" e logo o contrato estáassinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram adiferença.Num trabalho comunitário, por exemplo servindo refeições, a fila estáenorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados eperdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encorajaos colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas egarantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento. Naquelemomento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma açãoera necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo queincentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz oque e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas comcerteza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto eenevoado no meio de uma multidão de desconhecidos.Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidadeou causaComprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentidoclaro de prioridades, de prazos e finalizaçãoAssumir a liderança de uma atividade, coordenando os esforços de muitos paraassegurar o atingimento de objetivosComunicar-se com clareza, equilibrando o falar com firmeza com o ouvirativamenteTomar a dianteira, assumindo iniciativas, quando há paralisiaCorrer os riscos de oferecer a "mão amiga", mesmo quando isto não foisolicitadoSaber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilharindividualmente com a construção de uma belíssima constelaçãoSaber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidadesconcretas e palpáveisFazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, quegera os resultados esperados. A pergunta básica é: você quer fazer adiferença? (muitos não querem, pois é muito mais fácil!). Se você quer,então estabeleça as suas metas.O Terapeuta Jeff Binder, Presidente da Living Light Essences, do Canadá,estruturou o "Sistema de Cura" (Healing System), que tem como primeiroestágio o estabelecimento de suas metas. A meta é um resultado futuro quevocê quer alcançar. Segundo Jeff, algumas das características de uma "boa"meta são:Tempo do verbo no presente: escreva a meta como se ela de fato já estivesseocorrendo. É melhor "estou gozando de ótima saúde física" que "pretendomelhorar desta gastrite"Linguagem positiva: evite o "não". Escreva "eu me lembro de todos meuscompromissos" ao invés de "eu não quero esquecer meus compromissos"Ser clara, precisa e objetiva: ao invés de redigir "sou um bomprofissional", é melhor escrever "ocupo um cargo de gerência em minhaempresa". Isto possibilita a você mensurar o progressoPrecisa ser realista e atingível: se tenho um cargo inicial numa empresa,ter uma meta de comprar um iate de US$ 2 milhões não é realista, pelo menosno curto prazo. Não há nada de errado em querer metas ambiciosas, maslembre-se de dar um passo de cada vez, pois caso contrário o risco de seperder no meio do caminho é grandeDeve ter um prazo associado: toda meta deve ter um prazo, que seja realista.Caso contrário, você cai na armadilha "algum dia vou começar a fazer caminhadas matinais
"Deve estabelecer a maneira pela qual você quer atingir sua meta: procurecolocar a maneira pela qual quer agir. Considere palavras como "calmamente","harmoniosamente", "prazeirosamente"Direcionada a um propósito saudável: metas que sejam condenáveis éticamente,ou que prejudiquem outras pessoas acabam tendo finais tristes. Não invistanistoEstar motivado/ ser desafiadora: a meta deve trazer em si a alegria, aenergia (tesão), para que eu possa mobilizar toda a minha vontade para a suarealizaçãoPoucas metas: não comece seu plano com muitas metas simultâneasVisualize sua meta: com figuras, retratos ou símbolos do que quer alcançarEscreva e assine: é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo,escrevendo e assinandoAlguns exemplos de metas de quem faz a diferença:Nossa empresa alcança agora harmoniosamente o sucesso financeiro em todas assuas operações, em alinhamento com sua missão estratégicaEstou gerando com alegria neste próximo período de 12 meses dinheirosuficiente para a aquisição de uma casa de campoTendo concluído meu curso, estou ocupando um cargo de Gerência deDepartamento em nossa empresa
SEGUNDA E ÚLTIMA PARTE DO ARTIGO
Você faz a diferença?
Conhecer bem o "porto de saída" e fazer seu plano de açãoé o próximo passo para fazer a diferença!"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, quegera os resultados esperados. As metas a atingir são um referencial básico.As metas são nossos sonhos impregnados de intenção de realização. Agoratemos que "construir os alicerces", que são a nossa competência.Conhecer-se é a base desta etapa. Quem sou eu? Esta é uma perguntaperturbadora para muitos, pois nos remete à essência do nosso ser. Nestemundo em que todos ansiamos por mais qualidade de vida junto com sermosfortes e competentes, conhecer nossos potenciais e áreas a serem melhoradasé fundamental.Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma depensar, de sentir e de agir é única. E precisamos conhecer isto muito bem,na busca de nossas metas, na busca de fazer a diferença.Para você se conhecer, avalie como observador imparcial os diversos papéisque exerce: pai ou mãe, filho, irmão, tio, amigo, chefe, aluno, professor,esportista, pintor, músico, etc. Por que você exerce estes papéis, o que televou a cada um deles? Considere o que você realmente gosta de fazer eaquilo que faz por obrigação, por "usos e costumes" ou por "sugestão/imposição" de outros.Penetre agora nas diversas dimensões de seu ser: você tem uma dimensãofísica, o seu corpo material. Você também tem um dimensão emocional eespiritual. Procure ver o que existe de potenciais e de dificuldades em cadauma destas dimensões. Analise sua vida de relacionamentos e sua carreiraprofissional. Como vai sua vida financeira, social e comunitária?Se você fizer todos estes questionamentos de forma estruturada, vai ficarcada vez mais claro quais são seus desafios de competência e seuspotenciais, os que você já está utilizando e os que ainda estão adormecidos.Com a meta você tem o "porto de destino". Com estas análise ficará claro o"porto de saída".Mais uma "dica" para quem quer fazer a diferença: Não seja muito apressadonesta busca! Nós estamos sempre descobrindo dimensões novas do nosso ser.Não acredite muito quando alguém lhe disser que você não tem potencial paradeterminada coisa: na realidade, os nossos potenciais são probabilidades deno futuro colocarmos em ação tudo o que está dentro de nós. E esta é umaimensa e inexplorada área. Portanto, confie em sua intuição e ... vá emfrente!Temos metas claras e o ponto de partida. Agora é a hora de planejar cadapasso. Amyr Klink, o grande navegador, disse que seu grande medo é o "nãopartir". Este é o grande risco.Ao planejar suas ações considere bem que você está entre as polaridades"onde estou hoje" e "para onde quero ir". Considere no seu planejamento asatividades que você já realiza, as que vai terminar e as que vai iniciar.Procure sentir se seu plano é viável, se você tem o tempo e os recursosfinanceiros, tecnológicos e materiais para iniciar esta jornada. Ajuste suasações para que seu plano seja viável.Eu gosto muito da imagem de cada um dos dedos da mão, onde temos osreferenciais para estabelecer e redigir bem nossas ações:Polegar: é a ação, representada por um verboIndicador: é aquilo que pretendemos alcançarMédio: é a situação atual, onde estamos hoje, o porto de partidaAnular: representa o nosso compromisso, o resultado mensurável que queremosalcançarMínimo: é o prazo, a data final para alcançar a metaAlguns exemplos desta redação:Começar um curso de informática, com carga de quatro horas por semana e ocompromisso de um domínio básico de processador de texto e Internet no prazode oito semanas.Aumentar a base de clientes do meu negócio próprio, hoje restrita a minhacidade, para uma atuação estadual, dentro de quatro meses.Aumentar o tempo de lazer com meus amigos, hoje muito reduzido, para doissábados por mês, iniciando de imediato como atividade permanente.Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quandonós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspirapara que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então darácerto!

(*) Gustavo G. Boog é consultor de empresas e terapeuta organizacional efloral, em projetos de energização de pessoas e empresas. É autor do livro"Faça a Diferença", Editora Gente/Infinito, com lançamento em novembro/2000.

O Líder em 6 Ds por Gisela Kassoy


Seis Dimensões? Seis Desejos? Seis Dogmas? Nada disso. Apenas uma formafácil de memorizarmos como atua um líder moderno. Já que a missão do novolíder é motivar, capacitar e inspirar, veja como os princípios abaixo -todos começando com a letra D pontuam suas atividades:
DESCONTRAÇÃOA empresa precisa de colaboradores criativos, certo? Portanto rigidez eautoritarismo nem pensar. É importante a equipe estar solta, à vontade paracriar, opinar, discordar. Uma piada, ou uma brincadeira feita na hora certapode ajudar e muito. Seja gente, seja sincero, seja agradável. Uma decoraçãoleve também ajuda. E bom humor é fundamental.
DIRECIONAMENTO Pode parecer um paradoxo, mas paralelamente à descontração, é preciso foco.Ao direcionar, o líder ajuda seus colaboradores a incorporar a missão daempresa, harmonizar objetivos e estabelecer prioridades.
DESAFIO Por meio do desafio, trabalho deixa de significar sacrifício ou tortura(como já foi em sua origem etimológica) e passa a ser sinônimo decriatividade, realização, aprendizado e, sobretudo, prazer. Esta motivação éadquirida aos poucos, cada vez que uma pessoa se percebe mais capaz. Opsicólogo organizacional Mihaly Csikszentmihaly, em seu livro A Psicologiada Felicidade mostra como administrar desafios para obtermos bons resultadose prazer: quando uma pessoa está aprendendo uma nova tarefa, ela tem poucaaptidão e provavelmente alto grau de ansiedade. Com o tempo, ela aprende arealizar a tarefa, e sua ansiedade chega a um ponto ótimo de fluidez, prazere resultados. Mais tempo passa e nosso personagem já tira de letra a aptidãopara a tarefa. Nesse momento, seu desafio será pequeno. Se a tarefa setornar repetitiva, a conseqüência será o tédio. Antes que ele se instale, éhora do novo desafio!
DIFERENCIAÇÃO É ótimo reconhecer e valorizar as diferenças entre cada membro da equipe.Ajuda e motiva aproveitar as características individuais de cada um, tantode personalidade como de experiência profissional. A pessoa se senterespeitada, passa a ousar mais, sem medo de ser diferente dos outros. Só coma aceitação das diferenças acontece a verdadeira inclusão.
DESAPEGO Uma equipe é mais produtiva quando seus membros estão realmente voltadospara a melhor solução e conseguem se desapegar de idéias e paradigmasanteriores. È preciso abandonar o ego, as certezas, a noção de uma únicaalternativa. Às vezes é difícil, mas a conscientização do comportamento, amudança de valores e principalmente o treino podem ajudar muito.
Juntado esses 5 Ds com uma boa dose de motivação e comprometimento, o líderconsegue o que é mais importante em uma equipe:
DETERMINAÇÃO. E se ele mesmoa tiver, será um líder querido, eficaz e inspirador.

Lição dos Gansos



“Quando um ganso bate as asas, cria um ‘vácuo’ para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha.”
Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.
“Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho. Rapidamente, volta para a formação, aproveitando a “aspiração” da ave imediatamente à sua frente.”
Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa aos outros.
“Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta”.
Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.
“Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente e aumentar a velocidade.”
Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso “grasno” seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.
“Quando um ganso fica doente, ferido, ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de um outro bando.” Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.
Gostaria que você pensasse bem nestas lições dos gansos. Leia com atenção, reflita sobre cada item, transponha-os para a sua realidade, mostre ao seu pessoal e discuta com ele. Até com os gansos podemos aprender!
Sucesso!

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