31/12/2013

Visita a um cliente, como forma de ajudar na sua negociação:




Passo1    Projete  mentalmente  o  encontro  que  terá  com  o  cliente    Procure  criar  um cenário  positivo  antes  de  visitá-lo.  Isso  vai  proporcionar  um  ambiente  similar  e  uma maior segurança para você quando estiver na presença dele.
Passo  2    Pesquise  o  cliente    Procure  levantar  o  máximo  de  informações  sobre  o segmento em que o cliente atua, sua empresa, perfil, produto s  ou serviços. Se possível, cadastre  estas  informações  em  um  banco  de  dados,  afinal,  esta  não  será  a  sua  única venda  para este cliente, proporcionando com isso, ganho de tempo quando tiver que se atualizar novamente.  Você vai mostrar que conhece e se interessa pelo negócio dele e ele vai se sentir mais seguro sabendo que você não quer apenas empurrar um produto ou um serviço novo.  Lembre-se: o vendedor que busca mais informações e melhor conhece o  seu  cliente  tem  mais  chances  de  alcançar  o  sucesso  na  negociação .
Passo 3    No dia anterior a visita, procure montar um roteiro adequado  para a conversa que terá com o cliente    Selecione perguntas-chave para identificar as necessidades do cliente e tenha em mãos  os principais diferenciais do seu produto ou serviço. Com isso, você  personaliza  a  venda  e  evita  ser  pego  de  surpresa.
Passo  4    Organização  pode  ser  a  diferença  entre  ganhar  ou  perder  o  cliente.  Você compraria  algo  de  uma  pessoa  desorganizada?  Ficaria  até  a  dúvida  se  o  produto  ou serviço seria entregue. Por isso,  organize-se. Verifique quantas vezes forem necessárias se todo o material para a visita está em ordem:  folder, cartão de visita, tabelas, caneta, bloco  de  anotações,  formulário  de  pedidos,  entre  outros.  O  cliente  vai  perceber  a  sua organização e terá uma predisposição maior em realizar negócio com você.
Passo 5    Foco na negociação. A melhor maneira de não se perder em uma visita é ter objetivos  claros  e  definidos  por  escrito. Geralmente são definidos três objetivos antes
de  visitar  o  cliente,  que  podem  ser: conquistar a confiança  do cliente, identificar
as  suas  necessidades  e  construir  um relacionamento.  Claro  que    outros
objetivos  que  você  possa  considerar  mais importantes.  Fica  à  seu  critério  definir  quais  são.
Passo 6    Mantenha sempre a disciplina. O planejamento não deve ser feito para um ou outro  cliente.  Tem  que  ser  feito  com  todos  e  todas  as  vezes  que  for  visitá -los.  Esta atitude, certamente vai diferenciá-lo dos demais concorrentes e ajudá -lo a encantar os clientes.
Passo 7    Esteja motivado durante a visita. O seu cliente precisa saber que você ama o que faz. Só assim, vai conseguir encantá-lo.

HÁBITO DE PLANEJAMENTO DE VENDAS:




Como sugestão, disponibilizaremos um roteiro para que o vendedor possa criar o hábito de se planejar e, com isso, se tornar um profissional mais eficiente:
Passo  1    Trace  seus  objetivos.  Defina  o  formato  da  vida  que  gostaria  de  ter  e  o tamanho do seu sonho. Lembre-se que  este sonho precisa ser algo concreto e que possa ser  atingido.  Caso  contrário,  pode  se  desmotivar  e  julgar  que  planejamento  é  uma grande  besteira.  Bons  exemplos  de  sonhos  atingíveis  podem  ser:  comprar  uma  casa, trocar  de  carro  ou  estudar  no  exterior.  Mesmo  que  este  projeto  de  vida  possa  ser modificado com o passar do tempo, é necessário ter sempre objetivos maiores para guiar nossas  ações  de  curto  e  médio  prazo.  Cuidado  com  os  exemplos  subjetivos  demais como ―ser feliz‖, pois estes não funcionam para o planejamento.
Passo  2    É o momento de entender como você  vai atingir este objetivo. Defina que mudanças pessoais e profissionais  que  você precisará realizar para fazer com que seus objetivos sejam atingidos.  Por exemplo: melhorar sua formação técnica, aprender a se comunicar melhor, fazer um curso de vendas, entre outros.
Passo  3  -  Elabore um planejamento para obter as condições necessárias para alcançar seu  sonho.  Para isso, você precisa entender como andam suas condições de tempo, de dinheiro e logística para atingir os objetivos.    Por exemplo: matricular-se em um curso, estudar um manual de vendas, entre outros.
Passo  4    Crie  o  hábito  de  trabalhar  sempre  cumprindo  um  planejamento  préestabelecido. Por exemplo, defina metas de vendas trimest rais, mensais e semanais em seu trabalho.
Passo 5 –  Faça a agenda de tarefas diárias, crie este hábito.
Passo  6    Periodicamente faça o controle de resultados para saber se cumpriu as metas, analise  os  resultados,  faça  as  correções  necessárias  e  depois  realize  um  novo planejamento.
Passo  7    Crie o hábito de trabalhar sempre com prioridades.

25/11/2013

7 características do Papa que podem impactar na sua carreira



No mês de julho vivenciamos a visita do Papa Francisco ao Brasil. Foi a primeira viagem internacional do pontífice que é conhecido por sua simplicidade, dotes intelectuais e por ser aberto a diálogos. Mas existem diversos atributos do Papa Francisco que podem servir de espelho para profissionais de todas as áreas de atuação. Saiba quais são:

1-Quebra protocolos
Uma das exigências do pontífice argentino na visita ao Brasil foi abdicar do tradicional papamóvel fechado, para desfile em um carro aberto nas ruas do Rio de Janeiro – o fato não estava previsto na agenda oficial do Vaticano.
Na carreira, quebrar certos protocolos também pode ser positivo para a imagem do profissional. Apesar de destoar do padrão seja algo arriscado, “sair da caixa” muitas vezes pode destacar um funcionário dentro da empresa, ou até mesmo dentro do próprio empreendimento. Fazer o diferente somado a entrega de resultados dá uma boa vantagem.
2-Humilde
As decisões e as práticas humildes do Papa Francisco chamam a atenção desde quando foi escolhido para assumir o mais alto posto de liderança da Igreja Católica, em março deste ano.  Para a viagem ao Brasil, dispensou o apartamento papal para ficar na Casa de Santa Marta, na qual ficam hospedados, em geral, os cardeais. Francisco também substituiu o crucifixo de ouro pelo de prata e abriu mão do sapato vermelho para usar um comum, na cor preta.
Em oposto ao comportamento da humildade, a arrogância pode ser algo bastante prejudicial para um profissional. Seja na relação com os colegas no ambiente de trabalho, ou na tomada de decisões, a soberba e o excesso de confiança podem atrapalhar o desenvolvimento da carreira.
3-Preocupação social
Jorge Mario Bergoglio é o nome de batismo do Papa que escolheu a alcunha de Francisco em reverência a São Francisco de Assis (1182-1226), fazendo referência a sua simplicidade e dedicação aos pobres. Foi um jovem rico, que renunciou a posse de todos os seus bens materiais para defender um cristianismo purificado pelo asceticismo (uma vida de disciplina austera, cujo objetivo era adquirir espiritualidade).
Os tempos são outros, mas hoje a responsabilidade social é um tema em voga. Profissionais engajados em causas sociais desenvolvem competências interessantes como liderança, trabalho em equipe e comprometimento -  características cada vez mais valorizadas pelas empresas.
4-Domina mais de um idioma
Por ter que atingir muitos povos, a posição de Papa exige que seu ocupante fale diversos idiomas. Bento XVI, por exemplo, já chegou a fazer um discurso em 27 idiomas, apesar de não dominar todas essas línguas. A conta do papado no Twitter (@pontifex), por exemplo, aberta por Bento XVI em 12 de dezembro de 2012, é escrita em nove idiomas. Já Francisco, além do espanhol, fala fluentemente italiano, alemão, francês e inglês, mas também tem bons conhecimentos de português.
É de conhecimento de todos, mas nunca é demais dizer: no mundo corporativo a proficiência em inglês faz o profissional saltar na frente. A globalização dos anos 90 e 2000 fizeram com que as organizações criassem um padrão de comunicação tendo como base a língua inglesa. O espanhol também vem sendo muito exigido pela força que países da América Latina vêm conquistando nos últimos tempos.
5-Conectado
Ainda sobre redes sociais, o Vaticano tem uma conta relacionada ao cargo de Papa, como mencionado acima. Desde que foi anunciada sua participação na JMJ (Jornada Mundial da Juventude), Francisco vem interagindo com os fiéis via Twitter, mostrando que a internet é uma forte aliada na comunicação de qualquer instituição, inclusive a Igreja.
No contexto empresarial, as redes sociais são fortes aliadas na construção de uma boa imagem e no desenvolvimento da rede de contatos, o chamado networking. Saber se vender nas mídias sociais, além estar antenado com o que ocorre no mundo via internet atualmente conta muitos pontos.
6-Disciplinado
A constituição de um jesuíta é rigidamente disciplinada, com uma série de orações e meditações devendo ser seguidas com rigor ao longo de um mês, além de obediência aos superiores hierárquicos. Para chegar a posição de Papa, Francisco teve que seguir certas condutas à risca.
Na esfera profissional, a disciplina deve ser aplicada em inúmeras situações, desde a execução das atividades do dia a dia até a etiqueta empresarial. No trabalho em equipe ser disciplinado também é fundamental, pois demonstra comprometimento.
7-Flexível
Antes de seguir carreira religiosa, Jorge Mario Bergoglio formou-se técnico químico. Porém, aos 21 anos de idade resolveu abandonar sua profissão, ingressando em um seminário no bairro de Villa Devoto, em Buenos Aires. Muitos acreditam que a Química influencia até hoje a maneira como Francisco enxerga o mundo.
Saber transitar por diversas áreas é algo muito valorizado pelas empresas. A multidisciplinaridade é uma competência que as organizações buscam bastante nos profissionais por habilitar o indivíduo a atuar em projetos nos mais diversos setores da companhia.


Autor: Caio Lauer

21/11/2013

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O filme O Diabo Veste Prada (Youtube)

O filme O Diabo Veste Prada é uma obra divertida que aborda essas questões. A história se passa no universo da moda - mas certamente você ira identificar inúmeras situações cotidianas muito semelhantes. No filme, a jovem Andy é contratada como a nova assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), uma tirana editora de moda de Nova York., no desenrolar da história vemos como a busca pela excelência pode ser proporcional à decadência de sua vida pessoal, como explica o personagem Nigel (Stanley Tucci): "Sua vida pessoal etá péssima? Bem vinda ao clube! Acontece quando se trabalha bem. Avise-me quando explodir: quer dizer que será promovida."
Só por esta reflexão, o filme já é uma ótima referência para o profissional atual, seja da Administração, seja de qualquer outra área. Mas temos muito mais pela frente.
Existem três estilos básicos de liderança que um gestor pode adotar: autoritário, democrático e participativo. A personagem Miranda é um exemplo típico de liderança autoritária, é raro ver o ditado "manda quem pode e obedece quem tem juízo" ser tão bem representado em um filme. Cada segundo do filme evidencia o jeito agressivo e duro do estilo autoritário, bem como suas vantagens (total controle sobre a organização em virtude do baixo grau de delegação) e desvantagens (sobrecarga de responsabilidades e serviço que extermina a vida pessoal do gestor autoritário).
Outro assunto muito interessante ilustrado no filme são as bases do poder, ou seja, a capacidade que um indivíduo tem para influenciar o comportamento de outro indivíduo. Existem vários tipos de poder, a saber:
• Poder coercitivo: as pessoas obedecem por medo das conseqüências negativas de seu comportamento.
• Poder de recompensa: o oposto ao poder coercitivo, ou seja, as pessoas obedecem objetivando conseguir algum benefício.
• Poder legítimo: referente à posição na hierarquia formal da organização.
• Poder do talento: é o poder provindo da perícia, isto é, em virtude do líder ser reconhecido por fazer algo muito bem ou em deter conhecimentos sobre algo. Se você faz muito bem alguma coisa útil e as pessoas sabem disso, provavelmente detém poder do talento.
• Poder de referência: provém da admiração pelo outro e o desejo de se parecer com ele, sendo bem semelhante ao carisma.
Miranda apresenta uma miscelânea interessante de poderes, advindos de diversas bases: apresenta poder coercitivo pois as pessoas temem ser ofendidas ou demitidas, apresenta poder legítimo, uma vez que tem cargo de chefia com ampla autoridade, tem poder do talento, pois é considerada "um mito" no mundo da moda, até mesmo o poder de recompensa pode ser ilustrado: "Trabalhe nesta revista de moda por um ano e conseguirá emprego em qualquer outra revista do país!", é o que todos disseram para Anne ao conseguir a tão cobiçada vaga.
Além de todas as reflexões interessantes, O Diabo Veste Prada é um filme cativante e muito divertido que garante boas risadas.
O filme demonstra também bem o posicionamento do profissional diante da concorrência e das múltiplas mudanças que nos levam a obrigatoriamente estar preparados para todas elas; A jovem encara uma entrevista de emprego na famosa revista de moda é a Runway, onde o trabalho esta diretamente ligado com uma das mulheres mais poderosas no mundo da moda, Miranda Priestly (Meryl Streep). Miranda é uma mulher de personagem forte, que suga ao maximo seus trabalhadores, que morrem de medo dela. Rodeada de pessoas bem vestidas e que respiram moda e tudo o que a ela diz respeito, Miranda é o diabo em pessoa. Trabalhar como sua assistente representa deixar de ter vida própria, adivinhar os seus desejos e o mais importante de tudo satisfazer todos eles. Andrea (a jovem personagem) vê uma oportunidade e aposta suas forças para conquistá-la, demonstrando sua vontade de mostrar serviço, mesmo não sendo exatamente o que deseja fazer. A mesma apesar de todas as desvantagens e despreparos quanto ao setor que irá atuar, torna-se o braço direito de Miranda, segue-a para todo o lado, acarretando no descuido da sua vida pessoal, a não dar atenção ao seu namorado, aos seus amigos, e a deixar de lado valores que para ela já foram filosofias de vida. 
Na minha opinião essa questão mostra a intensidade de uma pessoa quanto ao envolvimento na sua vida profissional, quando buscamos o sucesso nesta área muitas adaptações , escolhas e conceitos, podem acabar sendo moldados pelas necessidades que o mercado exige, e principalmente na dedicação.
Miranda se mantém como um chefe, onde ordena e seus funcionários são obrigados a cumprir toda e qualquer ordem mesmo discordando, sem a chance de sequer opinar ou demonstrar seu potencial. 
Andréia soube lidar com as dificuldades, depois de ter aprendido a lição de saber fazer escolhas certas e ver as conseqüências das mesmas, tirando de um problema uma solução, utilizando as mudanças para crescimento pessoal e profissional.
No fim do filme, Andréia resolve deixar à tão renomada revista para seguir de fato sua carreira, levando toda bagagem de conhecimento adquirido em sua desastrosa e inusitada experiência com sua chefe. Onde podemos ver o jogo de interesse bem de perto, e presenciar as atitudes tomadas por pessoas do alto escalão, onde a fez pensar claramente em que tipo de empresa gostaria de trabalhar.
Neste filme podemos tirar muitos exemplos determinantes do comportamento das pessoas dentro de uma organização, cada uma desempenhando seus diferentes papeis e forma de agir.
















O DIABO VESTE PRADA

O filme conta a história de uma jovem, recém-formada pela Universidade Northwestern, chamada Andrea Sachs, que acaba de se empregar em uma revista de moda chamada Runway sendo a segunda assistente de Miranda Priestly é nesse contexto em que se desenvolve a trama do filme.Baseado no Best-seller “The Devil wears Prada” de Lauren Weisbeger, é a própria história da autora do livro, interpretada por Andrea, a qual terá que dar duro em seu novo emprego, pois sua chefe, Miranda, é muito rígida e perfeccionista, típica do mundo da moda, o qual a sua nova assistente nada entende. Lauren resolveu escrever esse romance para se “vingar” da sua ex-chefe da revista Vogue Americana (Anne Wintour), a qual Lauren trabalhou por um ano e logo se demitiu.
O filme começa quando Andrea é aceita para trabalhar como segunda assistente da editora Miranda na revista de moda Runway, o problema é que Andrea simplesmente não entende nada de moda, revelando tal “fraqueza” nas suas próprias vestes as quais ela usa para ir trabalhar. Além disso, ela tem que aguentar o temperamento infernal e rígido da chefe, a qual não para de pegar no seu pé em nenhum minuto
Em seu novo trabalho, Andrea conhece novas pessoas, como a sua parceira e também assistente Emily e se aproxima também do “braço direito” de Miranda,
Com o tempo, Andrea vai ganhando a confiança de Miranda por se dedicar cada vez mais ao trabalho e passar a se vestir espetacularmente melhor que antes. O ruim é que com isso surgem novas responsabilidades e Andy (como chamam Andrea) acaba a deixar certos relacionamentos pessoais de lado, esquecendo, algumas vezes, os amigos Lily e Doug e também dando menos atenção ao namorado Nate, com o qual ela vive junto. Em certo momento do filme, uma das missões de Andy era entregar o livro do Harry Potter (que ainda não havia sido publicado) para Miranda, e a mesma logra êxito nessa missão. Andy passa a realizar tarefas difíceis, que só quem estava acostumada a fazer era Emily, primeira assistente da editora chefe da Runway. Assim, aos poucos, Andrea vai tomando o lugar de Emily e em um momento acaba conquistando uma viagem (a trabalho) para Paris, no qual estava destinada a Emily e a qual sonhara com isso meses atrás. Após ter brigado com um de seus amigos, deixando a relação instável, Andy acaba dando um tempo com seu namorado, o qual sofreu bastante, por a assistente ter faltado o seu aniversário. Depois disso, para a infelicidade da cabeça do Nate, Andy vai àParis e lá se relaciona com um jornalista sedutor e charmoso, Christian Thompson com o qual ela já estava tendo alguns
encontros bem coincidentes em Nova Iorque. Não esquecendo que Christian antes salvara o emprego de Andrea em uma missão que a fora designada, que, em certo momento, parecia perdida. Pois bem, após viver o mundo cruel de Miranda, a qual deu um golpe em Nigel retirando-lhe um cargo para dar a uma editora francesa, pois esta iria substituir Miranda e assim seria despedida da Runway, Andy decide voltar à Nova Iorque e retomar sua vida normal anterior ao seu ex-emprego,fazendo assim as pazes com o namorado, no entanto não revelando a sua crueldade na França, e tendo a oportunidade de começar sua carreira como escritora em um jornal da cidade
O estilo de liderança da Miranda Priestly, que tem um estilo carrasco, qual destacam-se o autoritarismo, arrogância, perfeccionismo, pragmatismo e o sarcasmo, que faz de gato e sapato de seus funcionários, e possui um papel de influência e comando na agência. Assim que os funcionários recebem a informação de que ela está chegando à empresa, começam a correr desesperados, organizando seus papéis, mesa, café da manhã, etc., ou seja, o poder coercitivo também está presente, pois todos os funcionários temem as consequências de não cumprir algo que lhes foi solicitado pela chefia.
Esse poder causa medo e constrangimento, a partir das punições que poderão sofrer., por ser a chefe da revista Runaway, ela influência todo o seguimento da moda. Miranda tem o poder de fazer com que seus funcionários tenham medo de suas opiniões que são sempre críticas ofensivas e ás vezes humilhantes, sua dedicação à empresa é 100%, aonde chega a deixar suas filhas em segundo plano e o marido pede a separação.
Na empresa ela é uma mulher eficiente não deixando escapar nada, nem os pequenos detalhes, tudo tem que estar pronto sempre antes do prazo estabelecido.
Testa seus funcionários com tarefas quase que impossíveis de solucionar e que se disponham sempre a ela. Também consegue fazer com que estejam e vivam sempre no Mundo da moda. Ela tem uma visão estrategista, que enxergou quando ameaçarão seu cargo que seria trocada por uma mulher mais jovem e com visão mais moderna sobre a moda e por um salário inferior ao dela, mas conseguiu convencer o dono da Runaway a deixá-la no cargo e a jovem a assumir a chefia de uma grife de moda. Pelo fato de Miranda ter muita experiência no ramo, conseguiu criar uma grande carteira de clientes, que ao verem que poderia sair da Runaway, eles á seguiriam para onde fosse.

Nos dias de hoje para se um líder não se deve criar medo nos funcionários, e sim conseguir fazê-los que sejam seus seguidores, fazer com que cumpram suas tarefas com satisfação, alegria e vontade de crescer; criar autoconfiança, entusiasmo e ter um bom relacionamento. Seja um servidor, ajude os colegas e verás os resultados. 

28/10/2013

"Minha é a vingança; EU RECOMPENSAREI", diz o Senhor. Rm 12:19

Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; EU RECOMPENSAREI", diz o Senhor. Rm 12:19

A vingança de Deus é a RECOMPENSA. E Deus jamais retribuirá mal com mal, pois não pode negar-se a si mesmo, pois Ele É AMOR (1 Jo 4:8) e de Deus só vem boas dádivas. Tg 1:17

Quando Jesus, que é a exata expressão de Deus, foi maltratado pelas pessoas que o mataram na cruz disse: PAI, PERDOA-LHES...

Vamos proceder como filhos da luz, que refletem a perfeição de Deus, perdoando a todos os que nos prejudicam, afinal, o foco de todo o cristão é GANHAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS. 1 Co 9:19

Vejamos como Deus procede com seus inimigos (não me refiro ao diabo, mas às pessoas que não nasceram de novo):

Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele". Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem. Rm 12:20,21

Se quando ÉRAMOS INIMIGOS de Deus fomos reconciliados com Ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais agora, tendo sido reconciliados, seremos salvos por sua vida! Rm 5:10

Será que perdoaríamos e morreríamos no lugar de um assassino, ou pedófilo, ou ladrão, ou assaltante, ou qualquer transgressor da lei que prejudicou você ou alguém de sua família?

JESUS PERDOOU E MORREU NO LUGAR DE TODOS ELES!

Lembre-se: Porque NÃO TEMOS QUE LUTAR CONTRA A CARNE E O SANGUE, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. E não lutamos para vencer o diabo, pois Jesus já o venceu, mas para resistirmos à ele e PERMANECERMOS inabaláveis! Ef 6:12,13; Cl 2:14,15

25/09/2013

Liderar ou Chefiar?


Neste informativo, apresentamos um resumo do artigo "As diferenças entre liderar e chefiar", escrito por Isabel Solimeo, professora universitária das Faculdades Magister, e publicado na edição de dezembro de 2006 da revista Banas Qualidade.
As empresas parecem ter descoberto que uma forma bem eficaz e relativamente barata de se conseguir que os funcionários fiquem mais satisfeitos e produzam mais, é por meio de uma liderança engajadora, ativa e aceita pelo grupo em questão.
Porém ainda há empresas em que o chavão "Manda quem pode, obedece quem tem juízo" é muito utilizado. Nesse tipo de empresa, o líder é autoritário, inflexível, intransponível e muitas vezes temido pelo seus liderados.
Uma boa notícia é que esses paradigmas tem sido quebrados em muitas organizações que entenderam que liderar é servir, que nada tem a ver com ser subserviente, obedecer a ordens ou realizar as vontades dos liderados, mas sim com satisfazer suas reais necessidades de segurança e bem-estar para que eles possam atingir as metas estipuladas. Liderar é engajar, é convencer e conseguir contribuição espontânea, porque conseguiu-se demonstrar a necessidade do que tem que ser feito.
O tema deste informativo permite uma pergunta: Quais são as características e as atividades de um líder?

Um líder deve: 
 Estimular seu grupo a atingir bons resultados, mas levando-se em conta a flexibilidade, a inovação e motivações para o trabalho;
 Desafiar o estabelecido, mas sem exageros;
 Ter olha panorâmico, sistêmico e crítico, e seu aprendizado constante;
 Ter sonhos grandes e possíveis para a empresa;
 Ter credibilidade e confiança dos liderados;
 Ser pró-ativo;
 Estimular a participação dos liderados;
 Auxiliar na alavancagem da energia motivacional dos liderados e mantê-la;
 Ter capacidade de ler cenários.

Pode-se dizer também que um líder funciona como:
 Facilitador: libera energia positiva;
 Reunidor: Responde pela sinergia;
 Educador: guia atitudes pessoais e profissionais;
 Empreendedor: Converte sonhos em ação, fazendo acontecer;
 Negociador: Cria relações horizontais e sabe que o diálogo é instrumento para o consenso;
 Agente de mudanças: Construtor de processos atualizados e funcionais;
 Comunicador: tem como principal estratégia organizacional a comunicação na era digital;
 Estadista: tem a visão do todo e age estrategicamente.

O líder ainda continua tendo a incumbência de lidar com a escassez de recursos, processos e pessoas, e para isso deve utilizar o fortalecimento de cargos, dando-lhes mais autonomia e poder para decisões.
O papel do líder, em primeira instância, é prover seus liderados de tudo o que for necessário para que eles se desenvolvam pessoal e profissionalmente, para atingir a plenitude de suas competências no sentido de alcançar as metas esperadas.
O líder deve estar preparados para administrar conflitos e respeitar as diferenças, utilizando as habilidades mais fortes dos liderados.

Resumindo: o líder deve servir de inspiração e influência para seus liderados, o que só é possível com o desenvolvimento de autoridade, pelo uso de liderança e influência e de confiança que serão conseguidos por meio de um comportamento consistente, verdadeiro, respeitoso e ético. Não é exagero dizer que o líder não trabalha para a empresa e sim para seus liderados, e estes são os responsáveis pelos resultados da empresa. 

Normas


  • ISO 9001:2008 (Sistemas de gestão da qualidade)
  • ISO 10002:2007 (Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações)
  • ISO 9004:2000 (Linhas de orientação para melhoria de desempenho)
  • ISO 19011:2003 (Linhas de orientação para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental)
  • ISO 9000:2005 (Fundamentos e vocabulário "ISO 9000:2005")
  • ISO IEC 17025 (Requisitos Gerais para Competência de Laboratório de Ensaio de Calibração)
  • NP 4478:2008 (Requisitos particulares para a aplicação da ISO 9001:2000 à produção em série e de peças de manutenção na indústria automóvel)
  • NP 4463:2009 (Linhas de orientação sobre técnicas estatísticas para a ISO 9001:2000 "ISO/TR 10017:2003")
  • NP 4433:2005 (Linhas de orientação para a documentação do sistema de gestão da qualidade)
  • NP 4239:1994 (Bases para a quantificação dos custos da qualidade)
  • NP EN 29004-2:1994 (Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade. Parte 2: Linhas de orientação para serviços "ISO 9004-2:1991")
  • ISO 10019:2007 (Linhas de orientação para a selecção de consultores de sistemas de gestão da qualidade e para a utilização dos seus serviços)
  • ISO 10015:2002 (Linhas de orientação para a formação)
  • ISO 10014:2007 (Linhas de orientação para a obtenção de benefícios financeiros e económicos)
  • ISO 10012:2005 (Requisitos para processos de medição e equipamento de medição)
  • ISO 10007:2005 (Linhas de orientação para a gestão da configuração)
  • ISO 10006:2006 (Linhas de orientação para a gestão da qualidade em projectos)
  • ISO 10005:2007 (Linhas de orientação para planos da qualidade)
  • ISO 10002:2007 (Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações)
  • ISO 10001:2008 (Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações)

19/09/2013

ADMINISTRAÇÃO PARA EMPREENDEDORES


Sinopse
Administração para empreendedores, do renomado professor Amaru, aborda o empreendedorismo de modo sério e diferenciado, com foco na elaboração de um plano de negócios. E, para tornar a aprendizagem mais fácil e didática, ao fim de cada capítulo, o estudante encontra ferramentas que reforçam o objetivo do livro, como "Questões para seu plano de negócios", que o auxilia na preparação do lançamento de um negócio por meio de perguntas relativas aos temas abordados, e "Estudos de caso", cujo objetivo é desenvolver seu raciocínio analítico na formulação de decisões.

Por todas essas características, Administração para empreendedores é indicado para estudantes de graduação e pós-graduação em administração, bem como para alunos de cursos de ciências contábeis, gestão de negócios e processos gerenciais, além de ser ideal para empreendedores e executivos de pequenas e médias empresas.

Sumário
Prefácio;
1. Espírito empreendedor;
2. Escolha do negócio;
3. O que é preciso saber sobre conjuntura econômica;
4. Planejamento e estratégia;
5. Organização da empresa;
6. Marketing;
7. Operações;
8. Gestão de pessoas;
9. Motivação e liderança;
10. Contabilidade e finanças para empreendedores;
11. O essencial da gestão de projetos;

Apêndice. Plano de Negócios; Bibliografia; Índice remissivo; Sobre o autor.



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ADMINISTRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA AO CONTEXTO BRASILEIRO


Sinopse
"O livro Administração: teoria e prática no contexto brasileiro preenche uma importante lacuna entre os livros-texto de administração em língua portuguesa. Os professores Filipe Sobral e Alketa Peci elaboraram um trabalho não só rigoroso e claro, mas principalmente aplicado à realidade brasileira. Trata-se de uma obra de leitura obrigatória para estudantes de administração e administradores. Os leitores se beneficiarão da visão sistêmica, integrada e abrangente apresentada no texto."
Antonio Freitas, Ph.D.
Presidente da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração - ANGRAD

"Administração: teoria e prática no contexto brasileiro constitui uma inestimável contribuição para a formação básica dos futuros administradores que buscam graduar-se ou daqueles que, em nível de pós-graduação, procuram complementar os estudos, qualificando-os a vôos mais ambiciosos como dirigentes, consultores ou professores e pesquisadores."
Bianor Scelza Cavalcanti, Ph.D.
Diretor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas - EBAPE/FGV

"Uma crítica freqüente às edições brasileiras de textos de administração é que neles predominam as traduções de textos norte-americanos, que, embora muito úteis, acabam por não se encaixar exatamente em nossa realidade. Este texto vem preencher essa lacuna, na medida em que nos informa sobre a literatura internacional, adiciona a ela o que já se produziu no Brasil - o que não é pouca coisa - e ainda estabelece o tão almejado vínculo entre a teoria, conceitos e modelos e a prática administrativa. Ele ainda nos apresenta ao final de cada capítulo de empresas brasileiras, que auxiliarão muito os professores em suas tarefas de levar a realidade organizacional para a sala de aula. É umtexto que recomendo não apenas para o uso escolar de alunos e mestres, mas também para profissionais de administração."
Carlos Osmar Bertero, Ph. D.
Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ANPAD

"Uma excelente combinação da teoria administrativa com um pragmatismo referenciado na realidade brasileira. Apresentada de forma clara, didática e criativa, essa nova sistematização teórica significaumavanço para o estudo da administração.Umlivro acima dos demais."
Paulo Roberto Motta, Ph. D.
Coordenador do Doutorado em Administração e Professor Titular da EBAPE/FGV

Sumário
Parte I: Fundamentos da administração;
Capítulos:
Introdução à administração e às organizações;
2 - A evolução do pensamento em administração;
3 - O ambiente organizacional;
4 - A tomada de decisão em administração;

Parte II: Funções da administração;
Capítulos:
5 - Planejamento e estratégia;
6 - Organização;
7 - Direção;
8 - Controle;

Parte III: Áreas funcionais da administração;
Capítulos:
9 - Administração de operações;
10 - Administração de marketing;
11 - Administração de recursos humanos;
12 - Administração financeira; Índice remissivo; Sobre os autores.



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08/06/2013

Principais impostos e taxas


O bom empreendedor deve ficar atento aos impostos que incidem sobre seu negócio. Os tributos e contribuições que o empresário precisa recolher para os governos federais, estaduais e municipais são variados, dependem do tipo de atividade explorada e são realizados em diferentes datas do mês.
Pequenas e micro empresas podem optar pelo Simples, um regime tributário que reúne em uma única guia o recolhimento de seis tributos federais (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/Pasep e CPP), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS).
Fique atento para realizar o pagamento dos tributos na data correta, para evitar a cobrança de multas, juros e correções monetárias. A inadimplência não cancela o CNPJ, mas impossibilita a realização de negócios em que seja necessário apresentar a Certidão Negativa de Débitos. “Existem pesadas penalidades pelo não cumprimento de obrigações acessórias, como a falta de entrega da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, da DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais ou da Escrituração Contábil Digital, que podem chegar a R$ 5.000,00 por mês de atraso”, alerta o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Domingos Orestes Chiomento.
Confira a seguir a lista dos principais tributos e contribuições pagos pelos empresários.

Tributos federais:
IRPJ – Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas
Imposto federal, recolhido para a Receita Federal, que incide sobre a arrecadação das empresas. A base de cálculo, a periodicidade de apuração e o prazo de recolhimento variam conforme a opção de tributação (lucro real, presumido ou arbitrado), podendo ser trimestral ou mensal. Confira mais detalhes no site do Banco Central.
CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro
Assim como o IRPJ, a contribuição social federal tem apuração e pagamento definidos pela opção de tributação (lucro real, presumido ou arbitrado). Sua administração e fiscalização compete à Receita Federal. O prazo de recolhimento é o mesmo do IRPJ.
PIS/Pasep – Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
A contribuição federal, administrada e fiscalizada pela Receita Federal, é apurada mensalmente sobre o valor do faturamento mensal de empresas privadas, públicas e de economia mista ou da folha de pagamento das entidades sem fins lucrativos. A alíquota varia de 0,65% a 1,65%. O prazo de recolhimento é até o último dia útil da quinzena do mês seguinte.
Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Contribuição federal que incide sobre o faturamento mensal das empresas. A periodicidade da apuração é mensal e as alíquotas variam de 3 a 7,6%. O prazo de recolhimento é até o último dia útil da quinzena do mês seguinte.
INSS – Previdência Social
Todas as empresas que possuem folha de pagamento devem recolher o INSS (Contribuição Previdência Patronal). A alíquota varia de 25,8 a 28,8%, dependendo da atividade da empresa. O cálculo da contribuição é feito em cima da folha salarial.
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
O IPI é um imposto federal que incide sobre produtos industrializados nacionais e estrangeiros. Apurado a cada dez dias, é recolhido até o 3º dia útil do decêndio subsequente  –  no caso de cigarros e bebidas – ou  até o último dia útil do decêndio seguinte – para os demais produtos.
Tributos estaduais:
ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicações
Imposto estadual que incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias, de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações, à entrada de mercadoria importada, ao fornecimento de mercadorias com prestação de serviço e ao fornecimento de alimentação e bebidas por qualquer estabelecimento. Por ser um imposto estadual, as alíquotas variam conforme a localidade. De tudo que é arrecadado, 75% ficam para o governo estadual e 25% são repassados aos municípios.
Tributos municipais:
ISS – Imposto sobre Serviços
O prestador de serviço, empresa ou autônomo é obrigado a recolher o ISS. O valor da alíquota varia conforme a legislação de cada município. A base de cálculo é o preço do serviço, obtido pela receita mensal do contribuinte de caráter permanente ou pelo valor cobrado na prestação de serviço eventual.
Fontes:
Receita Federal
Banco Central
Conselho Regional de Contabilidade – SP

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