22/11/2014

A CASA E OS TRÊS DONOS


Há alguns anos, ouvi um evangelista contar a seguinte história:


"Certo dia, um motorista levava um passageiro no seu carro. Ao passarem por certo lugar, o passageiro disse ao motorista:
'Vê aquela casa grande lá? Aquela casa é minha!'
No dia seguinte, ele passou pelo mesmo lugar, com outro passageiro, e este lhe disse a mesma coisa.
Outra vez, passando por ali com um outro passageiro, ficou intrigado porque este lhe repetiu as mesmas palavras.

Os três homens tinham razão. O primeiro homem havia construído a ca­sa; o segundo a comprara, e o terceiro a alugara e estava morando nela."


O evangelista, então, aplicou este caso para ilustrar a operação da San­tíssima Trindade: Deus nos fez; Jesus nos comprou e o Espírito Santo habita em nós.


Não é maravilhoso como Deus cuida de nós? Tudo o que Ele requer de nós é o nosso amor e a nossa fidelidade.

LIÇÃO DE VIDA

A filha chegou chateada em casa e contou para a mãe que corria o risco de perder seu cargo para outra pessoa. Por isso, sua empresa tinha feito um desafio. Quem tivesse melhor desempenho ficaria com o cargo.

A mãe, muito sábia, abraçou a filha e disse que contaria uma pequena história para ela. A jovem nada entendeu, e nervosa, disse:
- Estou com um grande problema e a senhora quer me contar uma historinha?

A mãe fez de conta que não ouviu e começou a história:

"Havia três leões numa floresta. Um dia o macaco, representante eleito dos animais, fez uma reunião com toda a bicharada. O assunto era: qual dos três leões seria o Rei da Floresta.

Os três leões, muito amigos, souberam da reunião e concordaram:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter três reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.

De novo, todos os animais se reuniram para tentar resolver o problema. Finalmente chegaram a uma conclusão.

O macaco, então, foi falar com os três leões:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução d

esafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.

Os leões pareciam não entender, mas sabiam que a Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O macaco explicou:

- Decidimos que vocês três deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

O desafio foi aceito.

Os três leões tentaram, se esforçaram até não se aguentarem ....mas nenhum conseguiu chegar ao topo da montanha.

Todos os animais ficaram preocupados com o que poderia acontecer.

De repente, uma águia muito sábia, a mais velha de todas, disse:

- Eu sei quem deve ser o rei!

Todos os animais se voltaram para a águia, que explicou:

- É simples, os três leões voltaram fracassados e eu escutei o que cada um disse para a montanha. O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu! O segundo leão também disse: - Montanha, você me venceu!

Mas o terceiro leão disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

A águia, então, concluiu:

- A diferença entre eles é que, o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota. E quem pensa assim é maior que seu problema: É rei de si mesmo.

LIÇÃO DE VIDA:

Você é maior que todos os seus problemas. Seus problemas já chegaram ao limite máximo. Mas você continua crescendo !!!

História indígena

História indígena
-
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.

Ele não pode gritar por socorro para ninguém. Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.

O menino está naturalmente amedrontado. Ele pode ouvir toda espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda. Para sua tribo, este é o único modo dele se tornar um homem.

Finalmente...

Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava à noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, "sentado ao nosso lado".

Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...

MORAL DA HISTÓRIA:

Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.

Salmos 118:8 - "É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem."

"DEUS FAZ QUE O SOLITÁRIO MORE EM FAMÍLIA;" SALMO 68:6

02/11/2014

A LETRA "P"

A língua portuguesa, junto com a francesa, são as ÚNICAS línguas neolatinas na face da Terra que são completas em todos os sentidos... quem fala português ou francês de nascimento, é capaz de fazer proezas como esse texto com a letra "P". Só o português e o francês permitem isso...  a língua inglesa, se comparada com a língua portuguesa, é de uma pobreza de palavras sem limites... portanto, antes de estudar uma outra língua, se aperfeiçoe na sua, combinado?!

A LETRA "P"

Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso:

      
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
 
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo. Pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

01/11/2014

ENTREVISTA DE EMPREGO:

– Você recebeu alguma bolsa na escola? – o jovem respondeu – Não.
– Foi seu pai que pagou pela sua educação?
– Sim – respondeu ele.
– Onde seu pai trabalha?
– Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
– Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
– Nunca. Meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
– Eu tenho um pedido: ao chegar em casa hoje, lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai sentiu-se estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que percebera aquelas mãos enrugadas e com tantas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos que trabalhara todos os dias, por tantos anos, para pagar seus estudos. As cicatrizes nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
– Você pode me dizer o que fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz respondeu:
– Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem sou hoje... Por ajudar meu pai, agora percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor disse:
– Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Busco contratar uma pessoa que possa apreciar e ajudar os demais. Uma pessoa que conheça o sofrimento do próximo para fazer a coisa certa e que não coloque o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado!
E você, já lavou as mãos dos seus pais algum dia?
Autor Desconhecido

Arquivo do blog