21/03/2015

A bomba d'água. Leia


Certo homem, perdido numa região desértica, prestes a morrer de sede, encontra uma cabana desabitada.
No quintal, uma bomba d’água, velha e enferrujada.
Imediatamente ele começou a bombeá-la, mas a água não jorrou.
Desapontado, sentou-se. Só então viu ao lado da bomba uma garrafa d’água, com um bilhete colado sobre rótulo:
“Você precisa primeiro preparar a bomba com TODA a água desta garrafa, meu amigo: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir.”
A garrafa estava quase cheia e ele, de repente, se viu num dilema:
Se bebesse a água “velha” e quente da garrafa talvez sobrevivesse, mas se a colocasse naquela bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca. Mas, talvez não.
Com relutância, despejou a água na bomba.
Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear. E a bomba começou a chiar. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância!
Bebeu até se fartar. Encheu a garrafa novamente e acrescentou uma pequena nota ao bilhete:
“Creia-me, funciona! Você precisa dar TODA a água antes de poder obtê-la de volta!”
Quem quiser salvar a sua vida por amor de mim perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.
(Mateus 16.14)

PONTO DE DECISÃO.

Assista...
Cuide do seu casamento, o alvo do inimigo são as famílias, muitos casamentos acabam por negligência do próprio casal, não trate seu cônjuge como algo descartável, Deus ama o matrimônio, faça sua parte, cultive, mude de atitude, comece por você, não coloque a culpa no outro, comece você a tomar a atitude, coloque Jesus novamente no centro do seu relacionamento, peça a Ele a sabedoria.
Que Deus renove hoje os casamentos, que renove o amor, o carinho, o respeito, a amizade, o desejo, a cumplicidade, que Jesus seja o centro e nada se abalará... O diabo não deixa pra amanha pra destruir sua vida, ele não perde tempo, então comece hoje uma mudança de vida, Deus vai te honrar!! E você que ainda não casou, ore desde já pelo seu casamento, ele vai ser benção em sua vida, mas lembre-se que é preciso renúncia, que é preciso lutar por algo realmente abençoado, não aceite coisas meia boca, não aceite nada menos do que alguém que te aproxime mais de de Deus, se não é assim não é de Deus pra sua vida, Deus nunca iria mandar alguém que te afastasse dEle, então abra os olhos e peça sabedoria a Deus, não case de qualquer jeito, limpe seu altar, limpe suas vestes, que seja benção o casamento em sua vida!! Deus abençoe você!
Filme: PONTO DE DECISÃO.
Assistam vale a pena.

"Os quatros filhos."


Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas muito rapidamente. Então, ele mandou cada um de seus filhos em busca de determinadas árvores de pêra que, por sua vez estavam muito distantes umas das outras.
O primeiro filho alcançou sua pereira no Inverno,
O segundo na Primavera,
O terceiro no Verão,
E o filho mais novo no outono.
Quando todos tinham ido e voltado, ele os reuniu para descrever o que viram.
O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.
O segundo filho disse que não, que ela era toda coberta de verde brotos e cheio de promessas.
O terceiro filho discordou: Disse que estava carregada com flores que cheiravam tão doce e eram tão bonitas, que era a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.
O último filho discordou de todos eles, ele disse que era madura e inclinando-se com a fruta, cheia de vida e realização.
O homem então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore. Disse-lhes que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma temporada, e que a essência de quem eles são e o prazer, a alegria e o amor que vêm daquela vida podem apenas ser medidos ao final, quando todos as estações do ano estão em alta.
Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza de seu cumprimento no verão e a beleza das folhas em queda do outono.
Não deixe que a dor de uma estação destrua a alegria de todo o resto.
Não julgue a vida apenas por uma estação difícil. Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos virão.

"O Velho do Saco."


Foi num domingo à noite, no horário do culto, que um velho mendigo postou-se à porta da igreja, maltrapilho, fedido.
As pessoas iam se desviando dele. Não lhe davam nada nem o convidavam para entrar.
Por fim, um dos porteiros o assentou na última fileira. E lá ele ficou sozinho, pois ninguém mais quis sentar-se naquele banco da igreja.
Os porteiros torciam que o pastor chegasse logo, pois não sabiam exatamente o que deviam fazer com o “Véio do Saco” (apelido que os adolescentes logo lhe deram e, do qual, os adultos riram contidamente), mas, justamente naquela noite o pastor se atrasou.
Após o período dos cânticos, um dos oficiais da igreja tomou a palavra:
- Irmãos, é chegada a hora da pregação e o nosso pastor ainda não chegou. Vamos orar, cantar mais um hino e, depois, pedir a qualquer um dos irmãos que nos traga a Palavra.
E assim se fez, porém, para surpresa e indignação geral, convidaram o “Véio do Saco”.
Mas, as surpresas não pararam por aí. Ao tomar lugar no púlpito, o mendigo, pegou uma toalha molhada no saco plástico que trazia às costas, saudou a igreja corretamente, começou a tirar a roupa suja (que até então estava escondendo um belo terno) e a limpar a “sujeira” do rosto com a toalha molhada.
E ali mesmo, diante daqueles olhos atônitos, o mendigo foi, aos poucos, se transformando, pois, na verdade, o “Véio do Saco” era o próprio pastor da igreja (que na sua mocidade tinha sido um excelente ator de teatro amador e resolvera usar sua arte para repreender a igreja).
- A Bíblia nos ensina a amar o próximo. A estender a mão para o aflito e o necessitado. Há meses eu venho ensinando isso para vocês, mas, até hoje, não percebi nenhuma mudança em suas atitudes. Que mérito há em cumprimentar somente os amigos? Que valor há em abraçar somente os irmãos? Todos vocês passaram por mim e nem sequer deram-me um mísero “Boa-noite”. Por que? Por causa das minhas roupas? Do cheiro?
- Não é este “evangelho” que eu tenho lhes ensinado. O Evangelho que eu anuncio é poderoso para transformar qualquer pessoa. Eu creio que qualquer mendigo de rua, pelo poder de Deus, em Cristo Jesus, pode ser transformado no futuro pastor desta igreja.
"Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor."
(II Coríntios 3.18)

"O Que esta oculto, vem a tona".




Conta-se de um evangelista que se deparou com um sujeito que veementemente negava ser um pecador.
Ele escapulia de todas as tentativas do homem de Deus de convencê-lo de seus erros:
- Eu sou um bom pai, um bom marido, um bom vizinho, um bom cidadão. Sou honesto e trabalhador. Cumpro minhas obrigações. Não tenho do que me arrepender!
Em dado momento da conversa, o Espírito Santo sussurou no ouvido do evangelista:
- Pergunte para ele sobre o biscoito.
Assustado, em pensamento, o crente questionou o Espírito Santo:
- Biscoito? Que é isso meu Senhor? E a voz do Espírito repetiu-se:
- Obedeça-me. Pergunte-lhe sobre o biscoito.
- Então, você não tem mesmo nenhum pecado?
- Não, sou um homem correto. Não tenho do que me arrepender!
- Bem, Deus manda-me fazer-lhe uma perguntar esquisita, eu não sei o que é, mas creio que você deve saber. O Espírito Santo de Deus pergunta: E o biscoito?
Uma facada no estômago não teria lhe causado dor maior. O homem se contraiu todo, lágrimas abundantes correram por seu rosto e ele começou a soluçar:
- Bis-coito, que bis-coito?
E o evangelista repetiu a pergunta. E o homem levou outro choque, ainda maior. E soluçava mais ainda:
- Que bis-coi-to? Que bis-coi-to?
Depois que conseguiu se acalmar, contou para o evangelista que quando ele era criança sua família era muito pobre e sua mãe mantinha os biscoitos à chave, pois a provisão devia durar um mês inteiro. Mas ele sabia onde a mãe escondia a chave e a pegava escondido, comia os biscoito e tornava a colocá-la no lugar.
Um dia, desconfiada, sua mãe reuniu os filhos e “apertou-os”, tentando descobrir o que estava acontecendo. Seus irmãos juraram para ela, às lagrimas, que não tinham nada a ver com isso. E ele não só negava ter sido o autor do roubo como ainda acusava seus irmãos e os xingava de falsos e fingidos.
Anos depois, sua mãe veio a falecer e ele nunca teve coragem de confessar o seu pecado. Até aquele dia.

Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
(I João 1.10)

"O Preguiçoso".


Era uma vez um sujeito tão preguiçoso, tão preguiçoso, mas tão preguiçoso, que pediu que os moradores do vilarejo o enterrasse vivo, pois ninguém mais queria lhe dar comida e ele não ia mesmo trabalhar, nem por força de lei.
Enquanto seguia o “funeral”, passou um homem em sua montaria e, ao dar uma espiada no “morto”, quase caiu do cavalo, ao vê-lo se mexer.
- Parem o enterro, este homem ainda está vivo, gritou ele.
Pararam o cortejo e contaram ao cavaleiro o motivo daquela esquisitice toda. Comovido com a situação do preguiçoso, propos-se a lhe ajudar:
- Saia deste caixão, homem de Deus, eu lhe dou um saco de feijão.
- Feijão crú ou cozido? Perguntou o “defunto”.
- Claro que é crú, homem, é pra você plantar e recomeçar a vida.
O preguiçoso pensou, pensou, pensou e ordenou:
- Toca o funeral!
Se alguém não quer trabalhar, também não coma.
(II Tessalonicenses 3.10)

"Quantidade ou Qualidade?"


Veja esta bela lição:
Correu na floresta um boato de que muitos caçadores iriam atacar. Cada animal tratou de se preparar para a sobrevivência, treinando suas competências naturais.
À noite, o pássaro, o coelho, o peixe e o pato reuniram-se para
conversar:
O pássaro disse:
- Estou na minha melhor forma! Nenhum caçador conseguirá me pegar.
Estou voando como um avião!
O coelho disse:
- Estou correndo mais do que um recordista olímpico. Ninguém consegue me pegar!
O peixe disse:
- Ninguém sabe nadar melhor do que eu. Jamais me pegarão.
O pato, com arrogância, interrompeu:
- Como vocês são limitados! Eu faço as 3 coisas: voo, corro e nado.
Haha! Ninguém me pega!
Chegam os caçadores. O pássaro, o coelho e o peixe conseguem escapar.
Mas o pato, que tinha todas as habilidades em potencial, mas não se dedicou a desenvolvê-las e fortalecê-las, foi o jantar dos caçadores.
Moral da história: Aprimore suas habilidades. Não é a quantidade que faz a diferença, é a qualidade delas!

O caso do Abacaxi


João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:
– Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu e foi promovido para um cargo superior ao meu.
– João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos neste assunto, tenho um problema para resolver e gostaria de sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
A contra gosto e até um tanto indignado pelo estranho pedido, o funcionário foi e voltou quase uma hora depois, pois havia aproveitado para fumar, tomar café na padaria da esquina e conversar com conhecidos que passavam.
Retornou e foi à sala do patrão:
– E aí João?
– Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.
– E quanto custa?
– Isso eu não perguntei, não.
– Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?
– Isso também eu não perguntei.
– Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?
– Não sei, não…
– Muito bem, João. Sente-se nesta cadeira e aguarde um pouco.
O patrão pegou o telefone e mandou chamar Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
– Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.
Juca partiu para cumprir a missão e, em oito minutos, voltou.
– E então? Indagou o patrão.
– Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para o nosso pessoal. Se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada, a banana e o mamão são R$1,00 o quilo, e a laranja R$20,00 o cento. Mas como eu disse que a compra seria grande, eles me deram 15% de desconto. Aí, aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.
Agradecendo as informações o patrão dispensou-o. Voltou-se para João que permanecia sentado ali e perguntou-lhe:
– João, o que era mesmo que você estava me dizendo?
– Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença.
E João deixou a sala.
Moral da história: Hoje, se quisermos ir mais longe, não podemos nos acomodar.
Não se acomode. Tenha paixão! Agarre toda a tarefa com unhas e dentes e faça o melhor possível. Não esqueça: não há tarefa chata; chato é não ter tarefas.

"Casca ou Miolo?"


Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.
Pensou ela:
- Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. “Mas hoje quis satisfazer o meu desejo”.
Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor.
Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir!
Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe.
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você.
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais e filhos, amigos e mesmo no trabalho.
Diálogo, franqueza com delicadeza são sempre o melhor remédio.

I Coríntios,12: 12 e 15.

Conta-nos uma antiga parábola que, certo dia, um alfinete e uma agulha encontraram-se numa cesta de costuras. Estando os dois desocupados, começaram a discutir, porque cada um se considerava melhor e mais importante do que o outro:
- "Afinal, qual é mesmo a sua utilidade?" disse o alfinete para a agulha. "E como pensa você vencer na vida se não tem cabeça?"
- "A sua crítica não tem a menor procedência" respondeu a agulha rispidamente. "Responda-me agora: de que te serve a cabeça se não tem olho? Não é mais importante poder ver?"
- "Ora, e de que lhe vale seu olho se há sempre um fio impedindo a sua visão?" retrucou o alfinete.
- "Pois fique sabendo que mesmo tendo um fio atravessando o meu olho, eu ainda posso fazer muito mais do que você."
Enquanto se ocupavam nessa discussão, uma senhora pegou a cesta de costura, desejando coser um pequeno rasgo no tapete. Enfiou a agulha com linha bem resistente e se pôs a costurar o mais rápido que pôde. De repente a linha emaranhou-se, formando uma laçada que dificultou o acabamento da costura. Apressada, a mulher deu um puxão violento que rompeu o olho da agulha.
Tendo que ultimar aquele trabalho, ela amarrou a linha na cabeça do alfinete e conseguiu dar os pontos finais; mas na hora de arrematar, a cabeça do alfinete se desprendeu. Impaciente com tudo, jogou a agulha e o alfinete na cesta e saiu resmungando.
Ambos estavam enganados: o alfinete e a agulha! Nenhum dos dois era insubstituível. Nenhum dos dois era perfeito. Nenhum dos dois era tão versátil que pudesse julgar-se com o direito de se considerar melhor do que o outro.
"Porque também o corpo não é um membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti."
I Coríntios,12: 12 e 15.

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